Amadeu de Jesus foi por escolha à solidão. Preferiu um mundo livre, o inverno e a contemplação.
Pois o primeiro a quem amava, tão sincero disse um “não”. E o segundo, de tantos sonhos, pela distância abriu a mão. O terceiro, foi aquele, a quem Amadeu deu a razão, e ele partiu envolto em lágrimas, fardas e avião.
E da vida, quis um sonho. Do amor, levou um taio. Do destino, “maledetto”, só restou um café pingado.
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